A coluna do Ancelmo Goes (O Globo: 24/10/2011) trás uma informação estarrecedora com o título de “Tragédia Social”
“Pesquisa da Secretaria de Assistência Social do RJ mostra que 28% dos jovens entre 15 e 29 nas comunidades pacificadas não estudam nem trabalham. O quadro nas outras favelas deve ser igualou pior”.
Temos que buscar alternativas para evitar que a criminalidade em algumas metrópoles brasileiras continue sendo um problema insolúvel. Vou propor uma solução.
As Forças Armadas Brasileiras dispõem de uma estrutura de comando disciplinada e ativa. Elas sabem disciplinar recrutas rebeldes, e as escolas públicas não. Por que não conferir as nossas Forças Armadas funções mais importantes para o Brasil?
Minha sugestão é fazer uma lei atribuindo às Forças Armadas o poder de recrutar jovens de 15 a 29 anos, que não estudam nem trabalham para proporcionar-lhes instrução profissional. Sei perfeitamente que elas não estão hoje preparadas para esta tarefa, mas, considerando a competência e o preparo dos nossos militares, sei também que poderão se adequar a esta função desde que lhes sejam facultados recursos financeiros. Nesse treinamento estaria expressamente vedada qualquer instrução militar. Os alunos não seriam instruídos no uso de armas ou qualquer técnica militar. Seriam treinados como pedreiros, carpinteiros, bombeiros, ferramenteiros, etc. Outros, de melhor QI, poderiam aprender informática.
Não queremos criar marginais em nosso País. Sei que minha solução é controversa, Sei que sua implementação é complicada, mas você teria solução mais simples e melhor?.
Você concorda?
Roberto Lima Netto
Presidente do IBEF-RJ e escritor.
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